A arte de rua está definida sob intenções que geralmente resultam em trabalhos coletivos, cheios de presença humana e fortes toques de questionamento. O espaço de arte e cultura, ‘A7MA’ (lê-se a sétima) em São Paulo é a morada para muitas dessas produções. Por lá, só se somam artistas, telas pincéis e amigos – por meio do desejo genuíno de amplificar a arte contemporânea com influencias da rua, até o limite do possível.

 Fundada em 2012, é organizada por Marcos Ramos ˚Enivo, Tché Ruggi, Cristiano Kana , Alexandre  Enokawa e Raymond Supino. Do indivíduo ao coletivo, muito além de um nome – athima (alma em hindu), a ‘A7MA’ é a representação da união de duas casas artísticas: o ‘Coletivo 132’ e a ‘Fullhouse’.

Com mais de 100 m² de arte, o repertório cultural da galeria já tem mais de 30 exposições em seu catálogo e um acervo variado obras e é considerada um dos principais espaços na cidade, interessado exclusivamente pela arte de rua.

Formado por pessoas cultivadas pelos anos de produção artística e outra dos passantes da Vila Madalena, uma coisa é rápido sacar sobre esse espaço. Ele é amigável e nada opressor – parece uma extensão da rua. Sem intermediários, na A7MA, a entrada acontece direto da rua mesmo.

Com muita batalha a A7MA representa a arte que nasceu nas ruas e permanece dia a dia ganhando visibilidade e reconhecimento no mercado. A cada dia, a cada nova exposição e desafio do dia a dia é como se renovassem na união e no propósito de aproximar a arte de quem quiser ser envolvido por ela.

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