Marcelo Ruggi – Tché. Seus trabalhos margeiam a valorização da vivência como memória e bloco construtor, um fractal geométrico de experiências, seja na síntese de um pensamento, uma reflexão de mundo, a busca pela própria cura cromática, ou usando as esculturas como arquiteto do corpo, construindo objetos sólidos, reutilizando rejeito de chapas de aço soldadas piramidais multi coloridas e texturizadas, dialogando com o meio. A cidade e a concentração da meditação o levaram a ambientes místicos-geometrícos multifacetados, quais são suas grandes referências para sua produção. Em 2000 começou a pintar Graffiti nas ruas e em 2005 iniciou estudo superior em Artes Visuais pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Brasil.

Em 2008 foi um dos fundadores do Coletivo132, um coletivo de artistas do Graffiti, o que originou em 2012, somando os aliados do atelier de gravura Full House, a Galeria A7MA de arte e cultura, fomentando o cenário e o movimento da arte de rua paulistana e brasileira.

Seus trabalhos margeiam a valorização da vivência como memória e bloco construtor, seja na síntese de um pensamento, uma reflexão de mundo, ou usando as esculturas como arquiteto do corpo, construindo objetos sólidos, com chapas de aço e latas usadas de spray soldadas.

Tché Ruggi, define cada momento com uma lâmina e sua palheta terrosa define suas formas, movimento e estruturas em meio ao universo criado em seu próprio mundo.

“Sou formado pelo conjunto das minhas vivências”.

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